Jó era um homem integro, reto e que se desviava do mal. Este homem com todas essas qualidades, principalmente temente a Deus, em certo momento de sua vida veio a perder tudo que possuía, ou seja, Jó passou por um deserto árido, onde conseguiu obter um relacionamento intimo para com Deus.
Como se verifica no capítulo 38, depois de todo o sofrimento de Jó, do meio de um redemoinho o Senhor respondeu a Jó. Nesta comunhão de palavras descritas nos capítulos 38 e 39, Deus saliente sua soberania e governabilidade sobre o Universo. Aqui, Deus está se relacionando com Jó com o intuito de curá-lo e restaurá-lo através de palavras como: Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da Terra?
Creio que este diálogo despertou em Jó uma nova adoração no seu espírito, pois no capítulo 42 Jó respondeu ao Senhor: Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustados...na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia...eu te conhecia só te ouvir, mas agora meus olhos te veem. Verifico aqui que Jó começava a trilhar o caminho da adoração genuína, ou seja, Jó reconheceu a grandeza do seu Deus, confessou o pecado de ter falado algumas palavras que não sabia o que estava falando e, com isso, se arrependeu.
Neste momento, Jó começa demonstrar resultados desta nova adoração orando pelos seus amigos, tendo como consequência sua sorte mudada. Deus concedeu a Jó o dobro de tudo que antes possuía.
Por fim, creio que assim como Jó perdeu tudo que tinha para alcançar um grau elevado de intimidade para com o Senhor, nós necessitamos morrer para nós mesmos para provarmos uma comunhão plena com o Criador. Sendo assim, creio que Deus mudará a nossa sorte e o seu nome será glorificado através de nossas vidas.
Paz
Pr. Andrius Lopes
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